Os dados do IBGE, que apontaram que 16,3 milhões de brasileiros moram em favelas no país, mostraram também que as três maiores comunidades, considerando o tamanho das áreas que ocupam, ficam no Distrito Federal.
São elas: a 26 de setembro, com 10,5 km² de extensão, a Sol Nascente, com 9,2 Km² e a Morro da Cruz I e II, com 5,9 Km².
O IBGE aponta que não existe uma relação direta entre as áreas territoriais das favelas e o número de residentes e de domicílios nos territórios.
No entanto, uma das maiores comunidades no critério de área ocupada se destaca também pela quantidade de domicílios e de moradores. Trata-se da Sol Nascente, comunidade que fica a aproximadamente 35 km do centro da capital federal.
Segundo o IBGE, são 70.908 moradores, em mais de 21 mil domicílios na mais populosa favela do DF. Os números colocam a Sol Nascente no posto de segunda maior do país em número de habitantes, atrás apenas da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, que tem cerca de 72 mil moradores.
Outros números das favelas no Brasil
O IBGE mostrou que 43,4% dos moradores de favelas estão na região Sudeste. São 7,1 milhões. No Nordeste estão 28,3%, somando 4,6 milhões. No Norte, do país, são 20% (3,3 milhões). Já no Sul, 5,9% (968 mil); e no Centro-Oeste, 2,4% (392 mil).
As grandes concentrações urbanas com maior proporção de habitantes morando em comunidades eram Belém (57,1%), Manaus (55,8%), Salvador (34,9%), São Luís (33,2%), Recife (26,9%) e Vitória (22,5%).
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião