A Polícia Federal determinou a abertura de um inquérito na superintendência de São Paulo para investigar o caso do assassinato do empresário suspeito de ligações com o PCC no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, na última sexta-feira (8).
A decisão foi tomada em conjunto entre integrantes do Governo Federal e do Ministério da Justiça. A avaliação é a de que o suposto envolvimento de facções criminosas, bem como de agentes públicos, demanda uma investigação federal sobre o tema. Contribui ainda o fato de o assassinato ter ocorrido no maior aeroporto do país.
"A Polícia Federal instaurou inquérito policial para apurar o homicídio ocorrido nesta sexta-feira (8) no desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo e decorre da função de polícia aeroportuária da instituição", disse a PF em nota neste sábado (9).
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de São Paulo. O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) apreendeu os celulares dos policiais que integravam a escolta do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do estado confirmou o afastamento de três PMs da ativa, que integravam a equipe de segurança do empresário. Eles devem ficar afastados até o final das investigações.
A namorada de Gritzbach já prestou depoimentos aos investigadores e também teve o celular apreendido para perícia da Polícia Civil. De acordo com informações já apuradas, a suspeita inicial é que o empresário foi monitorado pelos assassinos, que tinham informações sobre o horário previsto da chegada do voo no aeroporto.
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach chegou a ser investigado por um esquema de lavagem de dinheiro do PCC, antes de firmar um acordo de delação premiada com o Ministério Público, para fornecimento de informações sobre as atividades e operações do crime organizado.
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