O governo do Rio Grande do Sul monitora 18 barragens do estado que apresentam algum nível de fragilidade, sendo que seis barragens estão em situação crítica com risco iminente de ruptura. O estado registrou, até a manhã desta segunda-feira (6), 83 mortes em decorrência das fortes chuvas que atingem a região há 10 dias.
No último boletim, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as barragens da Usina Hidrelétrica Bugres alteraram o nível de segurança de emergência para atenção. Em consequência disso, houve o desligamento da térmica Pampa Sul e da distribuição na madrugada de domingo (5). Aproximadamente 470 mil pessoas estão com os serviços interrompidos no estado.
“Ainda devido às inundações, permanece desligada a subestação Nova Santa Rita, que deixou fora de operação 16 importantes linhas de transmissão. Isso fragiliza a conexão entre os sistemas de transmissão e deixa os sistemas remanescentes sobrecarregados e mais suscetíveis a novas contingências que podem levar a cortes de cargas”, informa a Aneel.
Segundo a Agência Brasil, além das seis barragens em situação mais crítica, outras cinco estão em “nível de alerta”, que é quando “anomalias representam risco à segurança da barragem, exigindo providências para manutenção das condições de segurança”. Há ainda sete barragens em “nível de atenção” no Rio Grande do Sul, que é quando “as anomalias não comprometem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigem monitoramento, controle ou reparo no decurso do tempo”.
Além da barragem 14 de Julho - que rompeu parcialmente na última quinta-feira (2) entre as cidades gaúchas de Cotiporã e Bento Gonçalves - está com risco iminente de ruptura a barragem PCH Salto Forqueta, em São José do Herval e Putinga. Também estão em nível de emergência com risco de ruptura a barragem de São Miguel, em Bento Gonçalves; a barragem SDR, em Eldorado do Sul; a barragem Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra; e a barragem do Arroio Barracão, em Bento Gonçalves.
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