![Ronnie Lessa fecha acordo de delação premiada que pode solucionar caso Marielle, diz jornal Lançamento de fotobiografia em homenagem a Marielle Franco, no Centro de Artes da Maré, em julho de 2023.](https://media.gazetadopovo.com.br/2024/01/21143120/exposicao-marielle-franco-960x540.jpg)
O ex-policial Ronnie Lessa, apontado como o autor dos tiros que mataram a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Torres, teria fechado um acordo de delação premiada com a Polícia Federal, de acordo com o colunista do jornal O Globo Lauro Jardim, citando fontes próximas às investigações. A colaboração de Lessa seria o elo que faltava para a elucidação completa do crime, que completa seis anos em março, já que ele poderia apontar quem foram os mandantes da execução de Marielle e Anderson. No entanto, a delação ainda teria de ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Lessa está preso desde março de 2019 – na ocasião, foi detido com outro ex-policial, Élcio Queiroz, que também fez delação premiada. Foi ele quem apontou Lessa como o responsável pelos disparos, enquanto Queiroz dirigia o carro usado na emboscada. Queiroz ainda afirmou que uma terceira pessoa, o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, participou de campanas para vigiar Marielle. “Suel” foi preso em julho de 2023. Queiroz já foi condenado pela Justiça por porte ilegal de armas; Lessa, por tráfico internacional de armas e por destruição de provas. Ambos ainda aguardam o julgamento pelo homicídio de Marielle.
-
Pesquisa refuta tese de que “profissionalização” do PCC reduziu homicídios
-
Quem são os cotados para substituir Biden na disputa à Casa Branca pelo Partido Democrata
-
As pequenas, médias e grandes cidades com a menor taxa de homicídios do Brasil
-
OAB nega omissão no caso Filipe Martins e defende que casos do 8/1 saiam do STF
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião