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Obra de José Antonio de Lima, parte da exposição “(im)permanências” (2012), na Casa Andrade Muricy. | /Gazeta do Povo
Obra de José Antonio de Lima, parte da exposição “(im)permanências” (2012), na Casa Andrade Muricy.| Foto: /Gazeta do Povo

O crítico de arte Benedito Costa, numa reportagem sobre o quanto a “arte transforma você”, elaborou um guia com dez perguntas que é bom fazer a si mesmo antes de sair de casa para visitar uma exposição.

Agora, com a Bienal de Curitiba em cartaz, vale resgatar esse pequeno manual que serve como um ótimo ponto de partida.

Depois, experimente conferir algumas das obras que estão expostas em vários locais da cidade.

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1. Quem está expondo ou sendo exposto?
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2. Trata-se de uma exposição histórica, uma retrospectiva, a apresentação de um trabalho novo, uma coletiva de artistas?
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3. O artista ou artistas expostos já são conhecidos, pertencem a um grupo ou movimento?
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4. Vou para ver quadros ou posso encontrar esculturas, instalações, vídeos, performances, etc.?
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5. Terei paciência para filas, para encontrar o inusitado, para não gostar? Terei paciência para questionar? Ouvir o guia?
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6. Quem é o curador?
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7. Como a exposição foi montada? Espaço, materiais, iluminação, etc.
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8. O proprietário da coleção é um banco, as obras são do museu, são empréstimos de outros museus, compõem um acervo único ou estão ali temporariamente?
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9. O quanto sei sobre aquilo que vou ver?
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10. Estou aberto a informações ou quero ver o já classificado, ordenado, (parcialmente) resolvido? Reconheço as diferenças entre diferentes discursos e plataformas?
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