Cinema
Confira informações deste e de outros filmes no Guia do JL.
O cartaz de A Grande Vitória, que traz os rostos de Caio Castro e Sabrina Sato, supostamente os protagonistas do longa-metragem, é bem enganador. Ainda bem. O filme não é, como parece sugerir, uma história de amor, protagonizada pelo galã global e pela apresentadora e dublê de atriz (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
Se fosse para classificar o longa do estreante Stefano Capuzzi Lapietra, o termo mais adequado seria chamá-lo de drama esportivo. Baseado no livro Aprendiz de Samurai, autobiografia do judoca Max Trombini, é uma história de superação clássica. Com seus altos e baixos.
Na primeira parte, bem superior à segunda, é retratada a infância pobre do personagem. Criado pela mãe (Susana Pires) e abandonado pelo pai (Domingos Montagner), de família abastada, Max, vivido pelo talentoso Felipe Falanga, é um garoto problemático, Briguento e com dificuldades de se concentrar nos estudos, ele é quase expulso da escola. Mas o judô o salva, por meio de um professor de educação física, vivido pelo próprio Trombini, e do Sansei Josino (Tato Gabus Mendes), mestre do esporte.
Na segunda parte do filme, Max, já crescido, é vivido por Caio Castro, e a autenticidade da narrativa vai se diluindo, à medida em que o personagem se digladia com a escassez dos recursos necessários para se tornar um atleta de categoria olímpica. E descobre que o pai voltou a morar em Ubatuba, cidade do litoral paulista onde se passa a história.
Embalada por uma intrusiva e excessivamente melodramática trilha sonora, composta pelo maestro João Carlos Martins a partir de temas de Bach, A Grande Vitória perde o fôlego, mas não chega a ser um desastre completo. GG
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