Performance
Batton no Ambiental
O grupo Batton Organização de Dança proposta que reúne bailarinos interessados em pesquisa e produção de dança contemporânea, por meio de trabalhos individuais e conjuntos faz hoje sua segunda ação performática no Jardim Ambiental.
Saindo da Rua Schiller (esquina com a Rua Professor Brandão), as bailarinas Luciana Navarro, Mariana Batista e Renata Roel apresentarão, durante 40 minutos, um vislumbre do que será Jardins, espetáculo do grupo que estreia em abril. Como teaser, o grupo criou três montagens com forte interação com o público: Passagens, já apresentada no dia 19; Paragens, que ocorre hoje, e Encontros, que será realizada no dia 27.
Para a produtora Loana Campos, o objetivo é surpreender as pessoas e aproximar a dança contemporânea do curitibano. O Jardim Ambiental foi escolhido por ter servido de inspiração para a composição de Jardins, que pretende expor uma metáfora sobre o verde no meio urbano.
Serviço:
Paragens.Jardim Ambiental. Ação performática do grupo Batton. Dia 23, às 15 horas.
Michele Bravos, especial para a Gazeta do Povo
Manter um grupo de dança contemporânea durante 30 anos é um mérito do qual a Téssera Companhia de Dança da Universidade Federal do Paraná pode se orgulhar. E a comemoração desse aniversário tem a fábula do rei Arthur e dos Cavaleiros da Távola Redonda como inspiração, no espetáculo Arthur, que será apresentado de hoje até 27 de março no Teatro da Reitoria.
A escolha da lenda britânica, segundo o coreógrafo da companhia, Rafael Pacheco, se deu por conta de sua importância histórica na história da literatura e por ter sido adaptada para o cinema, teatro, mas sem ter leituras muito conhecidas no campo da dança. "Nós temos uma técnica contemporânea e nos sentimos confortáveis para fazer nossa releitura."
A história, com trilha sonora de César Sarti, conta com os mesmos personagens da lenda: o mago Merlin, a vingativa Morgana e o trio amoroso formado por Guinevere, Arthur e Lancelote. "Segue a narrativa da história original, mas com uma visão mais intimista. Traz o estado emocional do rei Arthur transformado em movimentos de dança" conta Pacheco.
Com iluminação de Luis Tschannerl, o cenário de Alys Louarti promete. "A Alys [cenógrafa] se apropriou do metal para conferir um ar atual ao cenário medieval. Tem castelo, tem torre, mas é tudo contemporâneo", diz Pacheco.
Serviço:
Arthur. Téssera Companhia de Dança da UFPR. De 23 a 27 de março, às 21 horas, no Teatro da Reitoria (Rua XV de novembro, 1.299). Entrada Franca.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia