A velha fórmula de juntar humanos e monstros

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Começa uma nova saga nos cinemas. O longa-metragem Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos, dirigido por Harald Zwart, retrata a história do best seller homônimo da autora norte-americana Cassandra Clare – o primeiro de uma série com mais cinco livros (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

Assim como a saga Crepúsculo e as séries Dezesseis Luas e Harry Potter, também baseadas em sucessos das livrarias, o filme atrai a atenção dos adolescentes por envolver lutas épicas entre o bem e o mal, demônios, bruxos e efeitos especiais – tudo produzido à base de um orçamento estimado em US$ 60 milhões.

É cedo para saber se o sucesso se repetirá, mas a sequência, Instrumentos Mortais – Cidade das Cinzas, já está em pré-produção, com estreia programada para 2014.

A estrela principal do longa é a atriz Lily Collins, que viveu Branca de Neve em Espelho, Espelho Meu (2012), ao lado da bruxa má feita por Julia Roberts.

Agora, ela é a jovem Clary Fray, que tem uma rotina normal com sua família e seu melhor amigo, Simon (Robert Sheehan), até que passa a ver símbolos e pessoas que mais ninguém enxerga.

O mistério começa a ser desvendado quando a mãe da garota, Jocelyn (Lena Headey), passa a ser caçada por guardar um desejado cálice sagrado e acaba desaparecida. Na busca pela mãe, Clary se depara com Jace (Jamie Campbell Bower) e descobre, por ele, que vem de uma família de Caçadores de Sombras. Apaixonado pela jovem, ele a ajuda a entender melhor a sua origem.

Jace a apresenta ao líder dos Caçadores de Sombras, Hodge (Jared Harris). Ele revela a ela que todas as histórias de monstros que ouviu durante a infância são verdadeiras e que a missão do grupo é lutar contra esses demônios. Clary, então, descobre seus poderes ao enfrentar vampiros, lobisomens e demônios. Menos zumbis – frutos da ficção.

A história se passa em Nova York e tem toques de humor, com direito a chamadas de celular entre dois mundos.