O acervo do escultor paranaense João Turim (1878-1949) pode deixar de ser visto pelo público na casa-museu que leva seu nome, localizada no calçadão da Rua Mateus Leme, ao lado do Conservatório de MPB. O espaço foi criado pela Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) para manter o ateliê, preservar o acervo e a memória do artista, nascido em Morretes.
Abrigado no casarão sob contrato de comodato, o acervo pode ser vendido pela família do artista, insatisfeita com o descaso da SEEC com o espaço. O herdeiro, o advogado Gilmar José Turim, está analisando uma oferta de compra, mas espera que o governo estadual reavalie sua posição em relação aos cuidados com o acervo. "Não há nada definitivo ainda", diz.
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