"Essa orquestra é um dos segmentos de atuação da Filarmônica Antoninense, que sempre trabalhou com jovens para a socialização da cultura e da música. Por aqui, já passaram quatro mil garotos e garotas", conta José Carlos Couto, diretor da Filarmônica Orquestra Show. Fundada em 2001, a Orquestra conta hoje com sede própria, o edifício de uma antiga fábrica de processamento de palmitos. Lá, o maestro reúne-se com os instrumentistas para ensaiar as apresentações.
"Além da arte, esse é um trabalho social. A maioria das crianças é carente", afirma Denis da Silva, regente do conjunto. É o caso de Rafael Cardoso Maurício, de 14 anos. Ele resolveu seguir o caminho do primo, que integrava a formação da Filarmônica Antoninense. "Fiz o teste para entrar na banda, passei. Depois, fiz o teste para entrar na orquestra e passei como suplente. Fiquei muito contente", afirma. Caso a Sinfônica Antoninense não existisse, Rafael acredita que não teria outra chance ou recursos para estudar.
O trabalho social da entidade foi um dos fatores que levaram a Petrobrás a apoiar o projeto. O trabalho também tem sido elogiado pelo instrumentista húngaro Ian Guest, que desenvolve no Brasil trabalhos sobre didática musical.
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