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O Rio de Janeiro continua lindo, mas sua representação no BBB7, nem tanto. Pelo menos isso é o que acreditam boa parte dos cariocas, que vêem Carol e Airton na TV.

Na corrida pelo R$ 1 milhão, amigos dos dois apostam, agora, numa disputa pelo segundo lugar. Representantes do grupo anti-Alemão na casa, será que ainda dá tempo de eles se redimirem perante o público?

"Agora não tem mais jeito. O Rio está muito mal representado", ressalta a estudante Patrícia Veiga, de 28 anos. "Carol se queimou, mas pode mostrar algum tipo de peso na consciência agora e amenizar a situação", completa a estudante Ariadne Costa, 17.

Tema de várias comunidades no Orkut, Airton chega a atrair 40 mil pessoas na "Eu Odeio Airton". No blog de Carol no site oficial do BBB7, há posts da estudante que, de 120 comentários, só dois são a seu favor.

Líder da semana, Carol ganhou um ponto a seu favor indicando Alberto Caubói para o paredão desta terça-feira (20). "Acho que os dois estão influenciados pelo Caubói. Com ele saindo, eles vão se soltar mais e jogar, cada um, o seu próprio jogo", analisa a estudante Jéssica Quintas, de 15 anos. Para ela, apesar de o grupo não organizar complôs declarados, a combinação é feita de forma velada, quando um deixa o outro saber em quem vai votar.

Amigo de Airton desde os 8 anos, o vizinho Conrado Selema, tenta defendê-lo. "A única pessoa que fala de jogo na casa é o Alberto e como Airton fala mais com o Alberto, acaba entrando no programa só esse lado", observa ele, que acredita que o designer tem chances de conquistar o segundo lugar. Apesar da torcida, Conrado também crê numa disputa pelo vice-campeonato no jogo: "Se o Alemão não estivesse tão popular, ele até poderia ganhar. Sou amigo dele (Airton), mas sou um cara realista".

Já Arthur Erthal, ex-namorado da morena Carol diz que ela está pensando muito no jogo, focada na final e esqueceu um pouco a diversão. "Mas acho que ela e a Bruna são as que tem mais chances de chegar lá. Carol não está metida em fofocas, fala com todo mundo e nunca foi votada", pondera Arthur Erthal.

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