Não sei o que quer que lhe devolva cartas ou que mais. Eu preferia não lhe devolver nada, e conservar as suas cartinhas como memória viva de um passado morto, como todos os passados; como alguma coisa de comovedor numa vida, como a minha, em que o progresso nos anos é par do progresso na infelicidade e na desilusão. - Fernando Pessoa em 29/11/1920, terminando o namoro pela primeira vez. (Foto: Arquivo Pessoal Fernando Pessoa e Ofélia Queiróz)
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