A Procuradoria Geral da Agência Nacional do Cinema (Ancine) finalmente deu seu parecer sobre a carta enviada por Alberto Daudt, advogado da produtora Guilherme Fontes Filmes Ltda., no último dia 23. Daudt considerava ilegal a cobrança de R$ 35 milhões, referente à correção do dinheiro captado pelo ator e cineasta, que até hoje não apresentou o filme devidamente finalizado.

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Segundo a Procuradoria da Ancine, as argumentações da empresa responsável pelo filme "Chatô - O Rei do Brasil" não procedem e a Agência deverá dar prosseguimento ao processo de Tomada de Contas Especial. O processo será instruído e encaminhado para a Auditoria Interna da Agência, que fará a sua verificação e a formatação necessária para envio ao Tribunal de Contas da União. Em seguida, o Diretor-Presidente da ANCINE encaminhará o processo ao TCU.

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