Os eventos do Teatro Guaíra andam meio esquecidos pela própria assessoria de comunicação. É o que se presume diante da escassa divulgação oficial sobre a ópera Rigoletto, de Giuseppe Verdi, que abriu temporada no último dia 4, no Guairão.
Os veículos de comunicação da cidade não foram informados sobre a montagem da Orquestra Sinfônica do Paraná e do Coral Philarmonia a tempo, o que acabou comprometendo a divulgação no dia da estréia.
A assessoria de comunicação do órgão público passa por mudanças. O economista César Fonseca, funcionário do espaço há mais de 20 anos, mas há cerca de quatro anos sem atribuições específicas, ao cargo de chefe do departamento.
A única divulgação oficial sobre a ópera foi feita na véspera da estréia, com inúmeros erros de informação, pela Comunicação Social do Palácio Iguaçu, que não enviou o material para a imprensa, apenas publicou release no site do governo do estado.
Além disso, o programa do espetáculo, que tradicionalmente prevê textos introdutórios do governador do estado e da Secretária de Cultura, desta vez veio apenas com uma breve apresentação da diretora do Teatro Guaíra, a jornalista Marisa Vilella.
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