Carnaval inesquecível foi o de 2011, meu primeiro como sócio do boteco Ao Distinto Cavalheiro. Já participava grito de carnaval da casa, levávamos as crianças e tal... Neste, estava no lado de dentro do balcão. Às 18 horas, a banda começou a atacar marchinhas que, como a arquitetura do boteco, nos remetiam a carnavais de antigamente. Às 19 horas, tarde ainda clara de verão, a esquina estava abarrotada: jovens, damas, cavalheiros, pierrôs e colombinas bailavam em mares de serpentinas, suores e sorrisos. Tudo ia bem mas eis porém que de repente adentram o recinto soldados armados, amados ou não. Como Carlão, meu sócio, estava concentrado no caixa, apresentei-me às autoridades. "Pare a música e nos acompanhe". Fiz sinal ao maestro Califa. Revoltados, os foliões protestavam enquanto, escoltado, fui conduzido à viatura fantasiado de "chapeleiro maluco" de Alice no País das Maravilhas.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião