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Integrantes do Street Extreme, um dos grupos da capital paranaense na mostra competitiva do Festival de Joinville | Divulgação
Integrantes do Street Extreme, um dos grupos da capital paranaense na mostra competitiva do Festival de Joinville| Foto: Divulgação

Participante vendeu cabelo para viajar

A organização aproveitou a força das redes sociais, como Twitter e Facebook, para intensificar a divulgação e estimular a participação de grupos de locais mais distantes de Santa Catarina.

Por meio da promoção "Eu faço tudo pelo Festival de Dança de Joinville", explorou as "loucuras" que os competidores foram capazes de fazer para participar da festa. Teve gente, segundo a organização, que prometeu cortar e vender os longos cabelos para pagar a viagem até a cidade catarinense; já um grupo de Goiás fez "pedágio" em semáforos para arrecadar dinheiro.

Em outra promoção, participantes do festival podem enviar um vídeo com uma versão do tema que virou "hino" do evento. Pode ser uma versão com dança ou cantada – as produções serão expostas no Facebook. Os premiados vão receber um kit com bolsa, caneca, estojo, camiseta, chaveiro, boné e um par de ingressos para uma das noites competitivas.

Endereços

Para seguir as novidades do festival nas redes sociais é preciso acessar www.facebook.com/FestivaldeDancaJoinville ou ser seguidor de @fest_joinville no Twitter. O site oficial é o www.festivaldedanca.com.br.

  • Saiba quem são e o que vão apresentar os grupos e dançarinos do Estado

Os representantes do Paraná na mostra competitiva do festival têm passado várias horas das últimas semanas treinando exaustivamente para fazer bonito nos palcos de Joinville

Oito grupos paranaenses, em cinco gêneros distintos, têm presença confirmada na mostra competitiva da edição deste ano Festival de Dança de Joinville. As apresentações deles se intercalam entre os dias 21 e 29 (veja quadro).

Alguns, como a Companhia Eliane Fetzer e o Grupo Street Extreme, de Curitiba, concorrem em mais de uma modalidade. A própria Eliane promete uma grande apresentação: "Este ano estaremos em Joinville com trabalhos diferenciados em duas modalidades diferentes", observa. "Nos preparamos com aulas diárias e uma dedicação especial aos ensaios, procurando uma performance cada vez mais perfeccionista, como pede a dança."

Na edição do ano passado, a companhia faturou terceiros lugares em modalidades distintas, o que rendeu projeção ao grupo: "Os trabalhos estão viajando por vários festivais de dança e sempre são premiados, levando confiança a seus solistas no palco".

Danças urbanas

O Street Extreme também promete boas performances. De acordo com o diretor e coreógrafo Eladio Prados Neto, a expectativa "é a melhor possível, pois mesmo já tendo participado de edições anteriores, ser selecionado para competir neste festival é muito difícil, o que aumenta, e muito, a expectativa. Afinal, é o maior festival de dança do mundo".

Também não será a primeira vez do Street Extreme no festival. Em edições passadas, os curitibanos já foram premiados nas apresentações em grupo, trio e solo na modalidade danças urbanas.

Nessa semana, os dançarinos intensificaram o ritmo de ensaios: antes, passavam duas horas treinando durante três dias por semana; agora, estão se dedicando diariamente à preparação. "Joinville, por ser um festival super competitivo, exige uma preparação dedicada para quem almeja bons resultados", assinala Prados Neto.

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