Durante a década de 1990, as principais publicações nacionais de rock tratavam Curitiba como a "Seattle brasileira". Era uma referência ao movimento grunge que tinha rebentado em uma cidade de porte médio como a nossa, bagunçando a música pop à época. Havia uma grande quantidade de boas bandas se destacando, festivais de música e muitos bares de rock ao vivo, que viviam lotados durante toda a semana. Hoje, o cenário mudou um pouco. Muitos bares fecharam. Restrições legais, como a Lei Seca, contribuíram para isso, mas o próprio rock mudou de cara. Já não é sinônimo de rebeldia e vigor juvenil. A juventude prefere outros sons, principalmente o rap e o hip-hop. O público do rock também ficou mais velho e exigente. Porém, muitos bares e casas noturnas mantêm-se firmes e fortes tocando rock-and-roll na cidade e a tradição destes espaços é um dos fatores que atraem os clientes de carteirinha. Eis alguns do principais pontos de rock curitibanos do underground ao clássico:
Bares
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