Inaugurado em 2002, o Museu Oscar Niemeyer (MON) é um dos mais importantes do país, e se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade ao longo de seus pouco mais de 13 anos. Mas sua história é mais longa e suas instalações mais complexas do que podemos ver ao visitá-lo. Saiba mais sobre o espaço:
1. Prédio principal
O projeto foi feito por Oscar Niemeyer em 1967 para ser a sede do Instituto de Educação do Paraná. A obra, no entanto, foi inaugurada somente em 1978, e acabou funcionando com sede de secretarias de estado até 2002, quando foi destinada a um novo museu no governo de Jaime Lerner.
2. Olho
A Torre, também projetada por Niemeyer, foi construída em 2002, paralelamente à readequação do prédio principal para sediar o museu, que inaugurou em 22 de novembro daquele ano. A obra custou US$ 14 milhões.
3. Oscar Niemeyer
Quando foi inaugurado, o MON se chamava “NovoMuseu”. O nome do arquiteto – que morreu em 2012, aos 104 anos – passou a batizar o espaço em 2003, quando foi reinaugurado no governo de Roberto Requião.
4. Campeãs de visitação
A exposição “João Turin Vida, Obra, Arte” foi a que gerou a maior visitação da história do museu: em oito meses, entre 2014 e 2015, atraiu cerca de 266 mil visitantes – superando a marca de outros hits, como “Genesis”, de Sebastião Salgado, que reuniu mais de 200 mil visitantes também entre 2014 e 2015, e a “A Magia de Escher”, levou cerca de 190 mil pessoas ao espaço em quatro meses, em 2013.
5. Cones
Os cones gigantes de compensado que estão no vão livre – onde muita gente já fez fotos para o perfil do Orkut, e hoje faz selfies –, são de autoria do escultor cearense Eduardo Frota.
6. Acervo
O MON tem quase 4 mil obras em seu acervo. Parte ele veio dos extintos Museu de Arte do Paraná (MAP) e Banestado. Duzentas destas obras estão expostas nas salas 8 e 9.
7.Laboratório
O MON possui um laboratório em seu subsolo, onde é feita a conservação das obras do acervo e das exposições temporárias e permanentes. O espaço tem umidade, temperatura e luz controlados para evitar danos às obras, que também podem passar por complexos processos de restauração.
Brasil está mais perto de “estocar vento” (e sol): primeiro leilão é esperado para 2025
Fim do marxismo nas escolas? Os planos de Trump para erradicar a agenda woke dos EUA
A Califórnia está abandonando a esquerda
De universidade sem energia a imposto sobre painel solar, governo deixa brasileiros no escuro
Deixe sua opinião