Dono de um fundo de investimento avaliado em US$ 26 bilhões e entusiasta das artes plásticas, o empresário americano Kenneth C. Griffin pagou recentemente US$ 500 milhões por dois quadros, “Number 17A”, de Jackson Pollock, e “Interchange” de Willem de Kooning, informou “New York Times”
Não foram divulgados detalhes da negociação, incluindo o preço pago por cada uma das obras. Mas é certo que a compra entrou para a lista das mais caras do mundo da arte.
O quadro mais caro já vendido é Nafea Faa Ipoipo”, do francês Paul Gauguin, arrematado no ano passado por US$ 300 milhões.
Acervo
As pinturas pertenciam à coleção privada de David Geffen, um magnata do entretenimento. Depois de adquiri-las, Griffin as emprestou ao Instituto de Arte de Chicago, onde estão em exibição. O empresário é curador do espaço.
“Essas duas pinturas icônicas nos permitem compartilhar momentos maravilhosamente poderosos e transformadores na história da arte do pós-guerra com milhares de visitantes todos os dias”, disse James Rondeau, presidente do museu, ao “Times”.
Segundo o jornal, ao contrário de muitos de seus colegas que também comandam fundos bilionários, Griffin não tem obras famosas penduradas nas paredes de seu escritório em Chicago, apenas fotos e desenhos dos filhos.
Ainda assim, se tornou um relevante colecionador nos últimos anos. Ele e a mulher, Anne Dias, ficaram conhecidos em 2007, quando passaram a liderar a lista dos 200 maiores proprietários de arte da revista ARTnews.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Deixe sua opinião