Transporte
É um modo de ganhar tempo entre Curitiba e São Paulo, já que o voo é rápido (dura cerca de 40 minutos). Prefira descer no aeroporto de Congonhas, que fica mais próximo do centro da cidade. Para a metade de maio, há voos a partir de R$ 60 (ida) e R$ 150 (volta, em média), nas companhias aéreas Azul, Gol e Tam.
Os preços variam de R$ 75 a R$ 163 (dependendo da classe, se for convencional, executiva ou leito). A viagem dura cerca de seis horas. A vantagem é o acesso fácil ao metrô no terminal rodoviário do Tietê.
Metrôs são uma boa opção (evite horários de pico). As estações mais próximas do CCBB são a São Bento e a Praça da Sé (linha azul). A passagem custa R$ 3,50. Táxis têm um preço semelhante ao de Curitiba, com a vantagem que há mais carros.
Estadia
Há hotéis na região do CCBB, no Centro, com diárias que custam em média R$ 200. Porém, em outras localidades da cidade, como a Avenida Paulista, existem mais opções de bares, restaurantes e outros espaços culturais. Na Paulista, na região da Consolação, a rede Ibis oferece tarifas por R$ 249 e R$ 185 (no Budget). Além disso, existem hostels como o Did’s (Alameda Campinas) e The Hostel Paulista (Rua Pamplona). Outra região com várias alternativas de hostels é a Vila Madalena (famosa pela vida noturna).
Comida
Fica a cerca de um quilômetro do CCBB, e fica aberto de quarta-feira a sábado até as 2 horas da manhã. O cardápio é diverso e com preço honesto.
Padaria Artesanal Orgânica com seis lojas na cidade, a casa juntou a receita do pão artesanal europeu com a cultura dos orgânicos da Califórnia para fazer sua fórmula. Há salgados, sanduíches e bolos. Não deixe de provar o pão de queijo com chia e linhaça dourada.
Restaurante da chef Paola Carosella, em Pinheiros, preza por uma cozinha simples e respeita a natureza orgânica do produto.
Bar e restaurante do famoso chef Alex Atala. Localizado na Paulista, traz opções de pratos tradicionais da cozinha brasileira, lanches, petiscos e drinques.
Museu
O fim de semana é o período mais movimentado no CCBB. Prefira ir na sexta-feira de tarde, se possível. Caso contrário, é melhor deixar para visitar a exposição no fim do dia (depois das 18 horas; o espaço fecha às 21 horas), quando o movimento começa a cair. Mas vá com tempo para ver as obras com atenção. A lotação máxima por sala é de 50 pessoas, e é possível ficar quantas horas quiser no museu.
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