![NOVIDADE | Mauro Campos](https://media.gazetadopovo.com.br/2007/09/e1e0d1bb29ed1b99fff55d381bc90411-gpMedium.jpg)
Odete Roitman (Vale Tudo, 1988) interpretada por Beatriz Segall, domina o ranking das megeras mais malvadas das novelas brasileiras. Manipuladora, tanto nos negócios quanto em relação à vida dos filhos, Odete teve o final clássico da vilã: foi assassinada misteriosamente, crime solucionado apenas no último capítulo da trama.
Maria de Fátima (Vale Tudo, 1988) A gananciosa ninfeta que vendeu a casa dos avós, deixando a mãe sem ter onde morar, para tentar a vida no Rio de Janeiro é até hoje a personagem mais reconhecida de Glória Pires. Após aprontar todas, fica impune e casa-se com um príncipe italiano.
Branca (Por Amor, 1997) Mãe controladora e esposa infiel, a personagem de Suzana Vieira na trama de Manoel Carlos ficou famosa graças às cruéis verdades que dizia após habituais doses de martini.
Nazaré (Senhora do Destino, 2004) Maria do Carmo (Suzana Vieira), protagonista da novela de Aguinaldo Silva, foi completamente ofuscada pela criminosa Nazaré (Renata Sorrah). Vaidosa e dissimulada, Nazaré chegava a divertir.
Bia Falcão (Belíssima, 2005) empresária-fundadora da fábrica têxtil Belíssima, a personagem de Fernanda Montenegro revelou-se a grande vilã da novela de Sílvio de Abreu. Fez de tudo para prejudicar a própria filha Vitória (Cláudia Abreu) e terminou impune, fugindo para Paris com um amante muito mais novo (Cauã Raymond).
Marta (Páginas da Vida, 2006) A amargurada mãe de família (Lília Cabral), esposa do pacato Alex (Marcos Caruso), não possuía qualquer noção de valores morais. Provocou a morte da filha, rejeitou a neta portadora da Síndrome de Down e vendeu o neto ao pai por R$ 1 milhão. Assim como Odete Roitman, teve o que merecia: enlouqueceu.
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