Enquanto começa na segunda-feira a produção da sexta e última temporada de "Nip/Tuck", da FX, representantes dos atores do programa estão renegociando os salários de seus clientes.
As negociações salariais envolvendo os protagonistas Julian McMahon e Dylan Walsh e os atores Joely Richardson, Kelly Carlson e Roma Maffia vêm acontecendo há semanas.
Quando começou a produção da quinta temporada, em 2007, McMahon e Walsh viram seus salários subir para 125 mil dólares por episódio, enquanto o de Richardson chegou a 100 mil.
Neste ano McMahon e Walsh querem dobrar esse valor, e outros membros do elenco também estão pedindo aumentos substanciais.
Como todos os atores têm contrato com a produtora de "Nip/Tuck", a Warner Bros. TV, as negociações vêm sendo feitas principalmente com a FX, que financiou os aumentos do ano passado, sob a forma de abonos.
A previsão é que seja fechado um acordo semelhante neste ano, mas as duas partes ainda não acordaram valores, embora se espere que isso aconteça nesta semana.
Para ajudar nas negociações, McMahon e Walsh chamaram para integrar sua equipe legal o experiente advogado Marty Singer, que representou James Gandolfini, de "A Família Soprano", na ação que este moveu contra a HBO em 2003, relativa a renegociações salariais, e também os atores coadjuvantes desse seriado quando buscaram aumentos salariais nos episódios finais da série.
Um dos principais argumentos apresentados pelos astros de "Nip/Tuck" é que, como a série está prevista para continuar no ar até 2011, mesmo que eles estejam disponíveis para outros trabalhos antes disso outras emissoras podem relutar em chamá-los para outros papéis enquanto seus personagens continuarem a ser vistos na FX em "Nip/Tuck."
Apesar de Julian McMahon não ter comparecido na semana passada para as provas de figurino, a expectativa é que todos os atores do programa compareçam para trabalhar nesta segunda-feira.
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