Atriz Karina Bacchi é a atração da "Playboy" deste mês

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Há 12 anos, Karina Bacchi era convidada a posar nua. A resposta estava sempre na ponta da língua: um sonoro "não". Mas, para a felicidade geral dos marmanjos, a atriz, que acaba de completar 30 anos, "repensou suas convicções" e virou a estrela da edição deste mês da "Playboy", terça-feira nas bancas. - Recusei durante 12 anos os convites para posar nua porque a idéia de revelar minha intimidade não me atraía. Hoje tenho a consciência que a intimidade está muito além da nudez. Estou em uma fase da minha vida em que ando repensando muitas convicções que já estavam defasadas na minha cabeça, e o convite para a "Playboy" surgiu exatamente neste momento. Será um presente de Natal também para mim. Um momento de entrega, audácia e transgressão, sem que eu renuncie minha dignidade - explica Karina, que interpretou a advogada Bruna Mantovani da novela "Cidadão brasileiro", da Record.

A nudez de Karina (1,68 m, 61 cm de cintura, 92 cm de quadril e 91 de busto) vem num momento em que a atriz está no centro dos holofotes. Desde setembro, quando protagonizou um polêmico "namoro" com o Baixinho da Kaiser, José Valien, de 59 anos, ela não sai das capas de revistas de celebridades. Logo depois, gravou ao lado dele a campanha da cervejaria. Semana passada, mais polêmica: todo mundo ficou sabendo que Karina, agora solteira, tem um piercing lá, se é que você me entende... O "segredinho" ganha destaque na chamada de capa da "Playboy".

O ensaio - a cargo de Luís Crispino - tem como cenário as belezas de Búzios. Falando nas fotos, parece que elas não foram bem digeridas na Record. Contratada da emissora, Karina - com sete novelas no currículo em passagens por Globo, SBT e Record - só quer renovar seu contrato por lá se ganhar um programa infantil. Só que a TV Record considera as fotos nuas na "Playboy" inapropriadas para uma apresentadora de atração para crianças... A atriz tem intimidade com os pequenos desde 2004, quando lançou o livro "Felizka" e por conta de sua fundação, a ONG Florescer, que mantém trabalho social na favela Paraisópolis, em São Paulo.