A autópsia de Amy Winehouse, que determinou que a causa da morte da cantora foi intoxicação por álcool, pode ser invalidada.
Segundo a imprensa britânica, a assistente do médico legista não poderia ter atuado nessa posição e todos os resultados assistidos por ela devem ser considerados "ilegais". A autópsia foi coordenada por Andrew Scott Reid com sua mulher, Suzanne Greenaway, afastada do cargo por não possuir os requisitos básicos exigidos pelo governo. Amy morreu em julho do ano passado aos 27 anos. O resultado dos exames foi revelado em outubro e apontou que a morte foi provocada por excesso de álcool no organismo. Segundo a investigação, a cantora tinha mais de cinco vezes o limite de álcool no sangue permitido para dirigir.
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