A fotografia digital, que parecia ameaçadora no meio fotográfico, acabou sendo um dos fatores primordiais para popularizar o estudo da técnica, que acabou se repopularizando.
Fundador da Omicron Escola de Fotografia, que funciona em Curitiba há 23 anos, Osvaldo Santos Lima acredita que o preço dos insumos analógicos (como papel e filme fotográfico), afastavam as pessoas. “Com o digital, elas perderam um pouco do medo de investir.” Além disso, frisa ele, viram que o automático da câmera não resolve tudo. “Elas também erravam com o digital , e perceberam a necessidade de formação.” Desde o início, a escola apostou no curso anual, até hoje, o carro-chefe da instituição. “O aluno entra totalmente cru e sai profissional.”, garante.
No Centro Europeu, o foco também é em uma formação ampla. “Vejo que as pessoas estão muito mais exigentes com a imagem que querem criar. E isso é fantástico”, diz a coordenadora do curso de Fotografia, Charly Techio. Para ela, o aumento da demanda se deu pela “mesmice” da poluição visual.
Nilo Biazzetto Neto, idealizador da Portfólio Escola de Fotografia, preferiu encerrar as aulas anuais e investir em cursos mais breves, começando pela formação básica, até workshops em áreas específicas que vão desde gastronomia até esportes radicais. “As turmas são muito heterogêneas, e cada um acabava tendo um interesse. Com isso, a desistência caiu quase que a zero.” (IR)
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