A banda “Los Kalas” se apresenta em Curitiba nesta sexta-feira, às 20h30, homenageando as bandas inglesas Queen e Bee Gees. Os argentinos trarão os sucessos de ambos os grupos e prometem surpreender o público brasileiro. Com agenda em Santa Catarina e no Paraná, a banda já teve os ingressos esgotados para a apresentação única teatro Bom Jesus.
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Há 24 anos na estrada, mas a quatro apresentando o show “Queen & Bee Gees da Argentina”, o grupo natural de Puerto Iguazú (região de fronteira entre Argentina, Paraguai e Brasil) vai do reggae ao heavy metal, e roda países da América do Sul graças a uma ideia vinda de um empresário paraguaio “especializado em tributos”. “Ele viu em nós uma banda capaz de realizar esta missão: tocar os clássicos do Queen e do Bee Gees”, diz André Ortiz, guitarrista e intérprete na banda.
BEE GEES & QUEEN
Local: Teatro Bom Jesus
Endereço: Rua 24 de Maio, 135 – Centro - Curitiba (PR)
Data e horário: 15/04 às 20h30
Censura: livre
Festa de debutantes
Com um público na extensa faixa etária de 20 a 50 anos, a banda argentina começou tocando rock, depois experimentou tocar música popular argentina, mas se encontrou mesmo tocando os hits do pop e rock. Com um estilo bem diversificado, Los Kalas faz, segundo Ortiz, uma “apresentação intimista”.
Esse vasto repertório advém do propósito da banda, que toca em tudo o que aparece pela frente: de festas de debutantes a eventos sociais — e ainda faz turnês. “Tocamos aquilo que o público gosta e o que nos agrada”, afirma Ortiz. A cada novo estilo, três intérpretes se revezam ao microfone.
Argentinos anglófilos
Há outras bandas argentinas que não dão a mínima para as Ilhas Malvinas e fazem tributos a grupos ingleses. É o caso da “God Save the Queen”, premiada internacionalmente devido ao show pirotécnico que faz em tributo ao ícone inglês, sobretudo a Freddie Mercury.
Com apresentação em Curitiba marcada para junho, a banda é reconhecida por Los Kalas, que deixam transparecer certa rivalidade. “Eles imitam até as apresentações do Queen. Nós cantamos, mas com a nossa identidade”, diz o guitarrista Ortiz, que reforça: “Surgimos com esta proposta de tributo por uma demanda mercadológica da nossa região, que é multicultural. Mas conseguimos agradar muito o público e isto é o que nos importa.”
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