Na semana passada, Greys Anatomy, no mesmo dia em que vencia o Globo de Ouro de melhor série dramática, ganhava as manchetes da imprensa americana por conta de um passo em falso do ator Isaiah Washington. Na chegada à festa, em Los Angeles, uma repórter perguntou como andava o clima nos bastidores do seriado após os rumores de que ele e Patrick Dempsey teriam brigado fisicamente depois de Washington ter chamado T.R. Knight de faggot (termo pejorativo usado para designar gays em inglês), referindo-se à sexualidade de seu companheiro de elenco.
A resposta de Washington à jornalista chocou a opinião pública. Disse, ao vivo e via satélite para o mundo, que nunca havia dito que Knight era faggot. O uso da palavra, politicamente incorretíssima, foi o que bastou para que entidades de defesa dos direitos de gays e lésbicas e a própria mídia caíssem em cima do intérprete do dr. Burke, que divulgou uma nota de retratação, pedindo perdão. Afinal, não quer sair de um sucesso como Greys Anatomy pela porta dos fundos.
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