Reynaldo Jardim foi o mentor de reformas em vários jornais brasileiros. Entre elas a do Jornal do Brasil, em 1960, considerada revolucionária.
Uma de suas invenções no SOL foi a diagramação "em retângulos". Cada matéria cabia num quarto de página, para facilitar a vida de quem lê no ônibus, dobrando o jornal.
Ambiente propício para a "esquerda festiva", O SOL chegou a trazer a manchete "Che pode estar vivo" quando agências internacionais diziam: "Che pode estar morto".
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