Uma casa com 16 moradores, mas com apenas 14 lugares na mesa de jantar. Um programa com 16 participantes e 12 semanas pela frente. Alguns detalhes sobre o "Big Brother 7" denunciam que vêm emoções fortes por aí. E elas podem não demorar a chegar.

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A produção do reality show não confirma, mas uma eliminação surpresa pode acontecer já no dia da estréia.

— Temos mais participantes do que semanas. É só fazer a conta para descobrir que esse número não bate. Estamos preparando surpresas na eliminação — dá pistas Boninho, diretor geral do "BBB".

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O apresentador Pedro Bial também já adiantou que uma bomba pode estourar nas primeiras horas de confinamento, levantando a suspeita de que a estréia será movimentada. Depois da morna sexta edição, a intenção de quem comanda o "Big Brother 7" é atiçar cada vez mais os participantes. As provas prometem ser mais difíceis e o lema é pegar os confinados de surpresa. Quanto menos informação sobre as novas regras, melhor.

A eterna divisão entre ricos e pobres não deve ter mais espaço na casa. É só dar uma olhada no perfil dos participantes para perceber que a maioria deles vem da classe média. Alguns têm melhores condições, como Alan Pierre, de uma família rica de Pernambuco.

Assim como na última edição, um casal vai dividir a liderança da primeira semana. A novidade é que a escolha do anjo poderá ser vetada por outro participante, que será decidido por sorteio.

A seleção dos brothers seguiu, desta vez, outros critérios. Nenhum dos escolhidos para o programa tem uma profissão inusitada — como já aconteceu com o monge, o coveiro e a motogirl — ou uma história de vida recheada de dramas. O que todos querem é ganhar R$ 1 milhão.

— Escolhemos os candidatos por suas personalidades e imaginando se vão ou não funcionar no programa — conta Boninho.

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