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Por espetáculos visualmente impactantes como Cartas Portuguesas (1991), a paulista Bia Lessa se tornou uma das encenadoras mais destacadas de sua geração. Há cinco anos sem fazer teatro, retorna com a peça Formas Breves (confira o serviço), norteada pela dúvida: "Quem somos nós hoje?". Aproveitando-se de palavras e ideias de Dostoiévski a Ian McEwan, a obra investiga o ser humano em dois campos de atuação: o cotidiano e a produção literária. Maria Borba, dramaturga e física, incorpora o conceitos sobre o vazio e amarra as cenas transferindo a atenção de um protagonista a outro, para revelar suas individualidades. O cenário, que está indicado ao Prêmio Shell-RJ, cerca o elenco de um espaço preto que distancia o público: "É a solidão da massa humana diante desse vazio gigante", diz Bia. Sua peça estreou em julho de 2009 no Rio de Janeiro e foi bem acolhida pela crítica carioca. "Numa montagem pulsante, com tantas variantes, o elenco se transforma em elemento vivo de quadros em movimento", escreveu o crítico Macksen Luiz no Jornal do Brasil.
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