Concentrada em projetos de arte, e não em artistas, a 31ª Bienal de São Paulo receberá 75 obras, com 25% de participação brasileira, entre 6 de setembro e 7 de dezembro. Na manhã de ontem, no Pavilhão da Bienal, foram anunciadas 30 delas – que, segundo o curador-chefe, Charles Esche, são norteadas pelas palavras-chaves imaginação, transformação, conflito e coletividade. Entre elas estão criações do gaúcho Romy Pocztaruk, do videoartista chileno Juan Downey (1940-1993), da fotógrafa gaúcha Romy Pocztaruk, da bósnia Danica Dakic e do paraense Armando Queiroz.

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A 31ª edição também vai lidar com os recentes protestos no Brasil e em outros países.