São Paulo - A 21.ª Bienal Internacional do Livro, que acontece em São Paulo de 12 a 22 de agosto, terá a mais cara e extensa programação da história do evento para conquistar o público infantil e adolescente.
O investimento total é de R$ 30 milhões para 1,1 mil horas de programação cultural. Na última edição do evento (2008) foram gastos R$ 22 milhões para 684 horas.
Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a feira aposta em mudanças após constatar uma queda de público de 9% em 2008.
A principal delas foi a criação de um conselho curador.
"O papel do conselho foi criar uma programação em sintonia com o público e que criasse interesse pelo livro, diz Eduardo Mendes, diretor-executivo da CBL.
Sintonia buscada, principalmente, com os jovens. O primeiro dia de visitação aberta para o público (numa sexta-feira, 13) terá o vampirismo como assunto. Inspirado no sucesso da série Crepúsculo, o Salão de Ideias, principal espaço da Bienal, terá decoração voltada ao tema. Zé do Caixão e Dacre Stoker, sobrinho-bisneto de Bram, autor de Drácula (1897), estarão presentes.
O Salão de Ideias ainda terá o norueguês Jostein Gaarder, autor de O Mundo de Sofia, sucesso mundial entre o público jovem.
Feição mais pop também terá o Palco Literário, em que Regina Duarte e Nívea Stelmann, entre outros atores, farão leituras dramáticas.
Outra novidade é um espaço dedicado à gastronomia. "A ideia é mostrar que o livro está associado a outras formas de cultura, diz Mendes.
Mais informações podem ser conferidas no site oficial.
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