Estreia hoje em Curitiba mais uma das apostas do cinema nacional para este ano. Na comédia Billi Pig, dirigida por José Eduardo Belmonte, Billi, um porquinho de brinquedo, dá conselhos à protagonista Marivalda o primeiro papel principal da paranaense Grazi Massafera no cinema , uma jovem do subúrbio do Rio de Janeiro que sonha em se tornar uma grande atriz, mas não tem muito talento para isso.
O marido dela é Wanderley (Selton Mello), um corretor de seguros fracassado que faz de tudo para dar uma vida melhor à mulher. Para isso, ele se junta a um falso padre (Milton Gonçalves), com quem forja um milagre que supostamente salvaria a vida da filha do traficante Boca (Otávio Müller), em troca de dinheiro e mordomia. "O filme homenageia a chanchada, que no Brasil já teve grandes representantes, como o ator Oscarito, diz Belmonte, sobre o gênero que fez sucesso no país entre as décadas de 1930 e 1960.
As atuações exageradas de Grazi, Mello e Nascimento fazem jus à referência. A presença do porquinho Billi cuja voz também é feita por Grazi é que, por vezes, não faz muito sentido, já que os diálogos entre ele e sua dona são, na verdade, irrelevantes para a história principal. A certa altura do longa-metragem, ele até se torna uma animação, que interage com os atores.
A participação de Preta Gil, como a dona de funerária Generosa, e a de Milhem Cortaz, seu assistente, causam risos, mas os personagens têm tanta importância quanto o brinquedo de Marivalda.
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