Bono, o carismático líder do grupo irlandês U2, elogiou nesta quarta-feira o governo do atual presidente argentino, Nestor Kirchner, a quem considerou uma referência para mudanças regionais.
"Estou certo que ainda há muitos problemas complexos para serem resolvidos, mas creio que vocês têm um homem que pode dar respostas a esses problemas", afirmou o músico, usando um chapéu de caubói, durante uma pequena aparição ao lado de Kirchner.
O U2 apresentou-se em Buenos Aires nesta quarta e fará outro show nesta quinta-feira. Assim como aconteceu com os shows no Brasil, os ingressos esgotaram-se rapidamente.
Bono, cujo nome verdadeiro é Paul Hewson, elogiou o governo Kirchner por seu apoio ao grupo Mães da Praça de Maio e aos direitos humanos.
O encontro de Kirchner com Bono - durante a qual os dois trocaram presentes - provocou tumulto na Casa Rosada. Vários funcionários abandonaram suas atividades para conseguir um autógrafo do ilustre visitante, afirmaram meios de comunicação argentinos.
Nas últimas semanas, o líder do U2 foi recebido pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Ricardo Lagos, do Chile. E também conversou com a presidente eleita deste último país, Michelle Bachelet.
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