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Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

A partir de hoje, o Palacete dos Leões (Av. João Gualberto, 570), sede do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) em Curitiba , exibe a 1.ª Mostra BRDE do Audiovisual, com seis filmes produzidos, com o apoio do banco, nos estados do sul. Entre eles, estão três produções paranaenses: o média-metragem O Brasil de Saint Hilaire – Campos Gerais do Paraná, de Berenice Mendes; e os curtas Inferno, de Geraldo Pioli, e Viva Volta, de Heloísa Passos.

A mostra, que acontece até quarta-feira (31), com sessões sempre às 19 horas, procura abrir espaço para a exibição de filmes que reforçam a identidade local e, muitas vezes, enfrentam problemas de distribuição e exibição nas grandes salas.

"Fazer cinema no Brasil está muito mais fácil, independente do suporte. A tecnologia digital barateou muito", aponta a diretora Berenice Mendes, que apresenta seu filme hoje. O documentário reconstitui a passagem do botânico francês Auguste de Saint Hilaire pelo Paraná, onde trabalhou na pesquisa e registro da fauna brasileira, na primeira metade do século 19.

Antes do média de Berenice, será exibido o curta-metragem catarinense Desilusão, de Marco Stroich e Bob Barbosa, uma adaptação livre do primeiro filme de ficção de Santa Catarina: O Preço da Ilusão.

A programação de amanhã destaca o curta Viva Volta, de Heloísa Passos, que retrata de forma poética momentos da vida do trombonista Raul de Souza, e o catarinense Luiz Henrique – No Balanço do Mar, de Ieda Beck.

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