A cerimônia de abertura da Oficina de Música de Curitiba foi realizada na noite da última quarta-feira (9), no Teatro Guaíra. A plateia formada por alunos e professores de diversos países ouviu discursos do prefeito Gustavo Fruet e do presidente da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) a respeito da importância da Oficina e da complexidade de sua organização antes de assistir à Camerta Antiqua e o repertório, que teve obras de Mozart, Radamés Gnattali e Händel, com participações do regente Juan Manuel Quintana, do trompista esloveno Botjan Lipovek e do violonista Fábio Zanon.
Fruet ressaltou que o evento é "patrimônio cultural" de Curitiba e se comprometeu a impedir qualquer risco de interrupção do evento "seja qual for a mudança de governo da cidade" referindo-se aos temores de que a 31.ª edição pudesse não ocorrer devido a complicações da transição na prefeitura.
O presidente da FCC, Marcos Cordiolli, disse estar havendo uma mudança "republicana" na gestão da fundação, cuja ex-presidente, Roberta Storelli, também estava no palco. O breve repertório do concerto, que durou cerca de uma hora, começou por volta das 21 horas.
O público não chegou a lotar o Teatro Guaíra, mas ocupou toda a plateia. A organização do evento espera um público de 50 mil pessoas entre alunos e espectadores das cerca de 80 atrações abertas ao público programadas até do dia 29 de janeiro.
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