Show
Karla da Silva
Teatro do Paiol (Lgo. Guido Viaro, s/nº), (41) 3213-1340. Hoje, às 20 horas. Entrada franca. Os ingressos devem retirados na bilheteria do teatro uma hora antes do espetáculo.
Uma das apostas do projeto Natura Musical, a cantora Karla da Silva faz sua primeira apresentação em Curitiba no Teatro do Paiol hoje, às 20 horas. A entrada é franca.
A artista carioca foi uma das semifinalistas da primeira edição do programa The Voice Brasil, da TV Globo, em 2012, e lançou seu disco de estreia no ano passado. A turnê nacional começou em janeiro e vai resultar em um DVD.
Intitulado Quintal, o primeiro álbum da cantora transita entre a MPB, o samba e o pop em faixas assinadas por vários compositores. O disco pode ser baixado gratuitamente no site A Musicoteca (amusicoteca.com.br).
"Costumo dizer que meu trabalho não é nem tão samba, nem tão rock, nem tão jazz, nem tão soul. Tem um pouquinho de cada coisa. Faço um casamento com esses estilos", explica Karla, que é cantora profissional há sete anos. "Me considero uma artista de muitas referências e influências musicais, até pela minha geração, que recebe muita coisa via internet", diz.
Acompanhada por Felipe Chernicharo (guitarra), Paulo Ney (violão e vocal), Rodrigo Ferreira (baixo) e Rodrigo Sabença (bateria), Karla também interpreta canções de nomes conhecidos da música brasileira, como "Maçã do Rosto", de Djavan, "Com a Perna no Mundo", de Gonzaguinha, e "Trajetória", de Arlindo Cruz, além de "Samba a Dois", de Marcelo Camelo (Los Hermanos), mais recentemente reconhecido como nome significativo na MPB.
Karla conta com um convidado para cada cidade por onde passa a turnê. Em Curitiba, a participação especial será de Leo Fressato, ator, diretor e músico brasiliense conhecido como autor e intérprete da música "Oração", da Banda Mais Bonita da Cidade.
"Sou muito fã do Leo. Gosto muito da lírica, da intensidade poética dele", conta Karla, que tem formação em Letras. "Somos de uma mesma geração que faz música independente no Brasil. É uma honra recebê-lo", diz.
Para a cantora, as participações sublinham o conceito de "quintal", que dá nome ao seu trabalho de estreia e ajuda a explicar sua ideia de uma música sem barreiras. "É um espaço sem muros, onde você planta, e onde recebe o seu vizinho e cria pontes, elos", filosofa.
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