Diante do caos que se esperava, foi relativamente fácil a chegada à Cidade do Rock - levando-se em consideração as dimensões do público, estimado em 100 mil pessoas, e a localização na região da Barra da Tijuca, já complicada naturalmente. Da zona sul, o percurso era feito em 1h30, em média. Quem foi de ônibus comum, apesar dos prometidos veículos extras, teve de se apertar.
Muitos andaram com lotação acima da permitida e enfrentaram engarrafamento. Do Autódromo à Cidade do Rock, os pedestres andaram 1,5 quilômetro, como fora anunciado; o que não esperavam no entanto, era o sol forte e a fila para entrar no evento, de cerca de uma hora de duração, no meio da tarde.
Os que tinham comprado o RioCard especial saltaram pertinho, mas tinham algumas reclamações. "Paguei R$ 35, mais a taxa de entrega, de R$ 12, e muita gente pegou no meio do caminho, fazendo sinal para o motorista, e pagou R$ 20", esbravejava a estudante de Uberlândia Gabrielly Gomes, de 20 anos. A Fetranspor, que reúne as empresas de ônibus, informou que o embarque durante o trajeto foi permitido por conta das dificuldades de aquisição do RioCard nos últimos dias, e ressaltou que o preço de R$ 20 equivalia somente à ida, quando o cartão de R$ 35 prevê ida e volta.
Hoje ainda é possível encontrar os RioCards, mas só nas lojas e para alguns horários. Informações sobre endereços em www.fetranspor.com.br.
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