A Cher está processando a Universal Music, reivindicando que a empresa prejudicou-a e a herança de seu antigo ex-marido, Sonny Bono, em uma quantia de US$ 5 milhões.
O processo, arquivado na terça-feira na Corte Superior de Los Angeles, exige uma auditoria das contas da Universal da cantora e atriz do ano 2000 a 2003, mostrando que os executivos da empresa "ocuparam-se de tarefas ilegais" com a intenção de esconder as receitas de dois álbuns.
As 22 páginas de acusação apresentam uma quebra de dois contratos de gravação que a Cher tinha com os predecessores da Universal Music, um com a divisão MCA, da Kapp Records, em 1972 e um acordo assinado em 1987 com a David Geffen Company. Cher reclama que aqueles contratos a autorizavam -e, no momento, em 1972, Bono- a receber 50 por cento dos royalties arrecadados pela Universal.
A acusação alega que a Universal mais tarde fez um acordo com a Warner Music para distribuir uma coleção de 1999 chamada "Cher The Greatest Hits", então afunilou o dinheiro por meio do braço internacional da Universal Music para esconder o montante de royalties pertencentes a Cher e à herança de Bono.
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
DeepSeek reacende alerta sobre coleta de dados por IA, e especialistas cobram fiscalização
Governo e oposição se unem em festa por Hugo Motta; assista ao Sem Rodeios
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Deixe sua opinião