A China concordou em abrir seu mercado a mais filmes norte-americanos, em um final digno de Hollywood para uma visita do vice-presidente chinês e que produziu bilhões de dólares em acordos comerciais.
"Esse acordo com a China vai facilitar mais do que nunca que os estúdios norte-americanos e produtoras independentes alcancem o crescente público chinês, sustentando milhares de empregos norte-americanos dentro e fora de indústria cinematográfica", comemorou o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
O Representante Comercial dos EUA, Ron Kirk, cuja entidade buscava um acordo com o vice-presidente chinês, Xi Jinping, durante viagem dele aos Estados Unidos, afirmou que o pacto vai dar um impulso "para um dos setores de exportação mais fortes dos EUA em um dos nossos maiores mercados consumidores".
O acordo foi selado durante a passagem de Xi Jinping em Los Angeles, na última perna de uma visita que começou em Washington e passou até pelas terras do Iowa.
O pacto não obriga a China a tirar sua cota anual de 20 filmes estrangeiros por ano, mas expande outras concessões favoráveis a Hollywood.
Pequim permitirá 14 filmes no formato Premium, como IMAX e 3D, que serão isentos de cota, assim como as versões 2D dessas produções, disse uma autoridade norte-americana.
A fatia das bilheterias chinesas que vai para os EUA também vai aumentar 25 por cento, de 13,5 por cento para 17,5 por cento, disse a autoridade.
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