
Dois filmes se complementam e às vezes parecem não conversar em “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” (confira no Guia onde assistir). O primeiro é uma típica produção parruda realizada por Michael Bay, com ação em doses cavalares, fascínio pela força bruta e idealização do macho branco americano como paradigma do herói.
O segundo denuncia a incompetência dos Estados Unidos no papel de vigilante da democracia liberal e as burrices de sua inteligência.
O roteiro se baseia em um livro-reportagem escrito pelo jornalista Mitchell Zuckoff que investigou e denunciou as falhas da defesa americana expostas num ataque a uma base secreta da CIA na Líbia, em 2012.
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