Destaques
2 empresas aparecem pela 1ª vez
9 estão na lista desde 2010
Embracon foi a que mais cresceu
Quando o assunto é gestão de pessoal, a varejista Gazin está sempre no topo das listas. Pelo terceiro ano consecutivo ela é a primeira colocada no ranking das melhores empresas para trabalhar no Paraná. Parte do sucesso pode ser creditado ao estilo de seu fundador e presidente, Mário Gazin. Empresário de comunicação simples e objetiva, ele não hesita em preparar um jantar para os empregados, viajar de férias com os que cumprem suas metas ou cruzar os céus do país para acompanhar de perto o avanço de sua rede de lojas.
Se a Gazin resiste em mudar de posição, o mesmo pode ser dito sobre a Pormade Portas. Pela quarta vez, ela é a segunda colocada no ranking do Great Place to Work, que avalia o ambiente de trabalho pelo ponto de vista dos empregados. A partir da terceira colocação houve bastante movimentação das empresas, como pode ser conferido na tabela ao lado. Em um momento de falta de mão de obra qualificada, o retrato publicado com exclusividade pela Gazeta do Povo serve como uma boa vitrine para jovens talentos.
A Volvo, que foi a campeã em 2010, no primeiro levantamento feito no estado, volta para a lista e está na terceira posição. O lugar no ano anterior foi ocupado pela Ecovia, que agora está na quarta posição. O Consórcio Embracon pulou várias linhas para cima e, de 14-º, passou para 5-º colocado. Foi o que mais cresceu no ranking. A GVT, por sua vez, passou de 8-º para 18-º, mas manteve-se entre as campeãs.
O ranking de 2013 trouxe duas empresas premiadas pela primeira vez (i-Cherry e Produtec) e também consolidou a presença de nomes que aparecem desde 2010 (Apetit, DB1, Ecocataratas, Ecovia, Embracon, Gazin, GVT, Novozymes e Pormade).
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”