Henry Cavill viveu o Super-Homem no filme “Homem de Aço” e, no filme de Ritchie, é o agente da CIA Napoleon Solo.| Foto: Divulgação

O fim do mundo parecia próximo na década de 1960. A tensão entre as potências Estados Unidos e União Soviética estava no auge. Foi também a era dos superespiões sempre a postos para evitar o apocalipse nuclear.

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O período é retomado pelo filme “O Agente da U.N.C.L.E.”, dirigido pelo britânico Guy Ritchie e uma das estreias nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (3).

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O filme é baseado na série de teve homônima (com argumento criado pelo escritor Ian Fleming, criador de James Bond) que fez muito sucesso nos anos 1960 e 70 – inclusive no Brasil.

Tríade

O roteiro do longa-metragem de Ritchie mostra a formação da organização secreta em que colaboram os serviços secretos norte-americano, russo e britânico.

A “força-tarefa é formada após o sequestro de um cientista alemão, desertor do nazismo e que trabalhava em um projeto nuclear nos EUA por um casal de milionários italianos que quer refundar a Itália fascista ancorados em ogivas nucleares.

A contragosto e com desconfiança recíproca, o espião da CIA Napoleon Solo (Henry Cavill, de “Homem de Aço”) e o agente da KGB Illya Kuryakin (Armie Hammer, de “A Rede Social”) precisam colaborar para desbaratar o plano.

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Trilha sonora de “spy jazz” é um caso à parte e inclui até Tom Zé

Fica claro nos primeiros minutos que “O Agente da U.N.C.L.E.” é um filme de Guy Ritchie: câmera acelerada, a trilha sonora descolada e o visual retrô-moderninho.

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Não faltam brigas, fugas, explosões, pistas falsas, traições e mulheres fatais típicas das tramas de espionagem.

Aposta da Warner Bros – na esteira do sucesso de filmes do gênero de espionagem como “Hitman” e a cinessérie “Missão Impossível” –, o filme aposta no humor, na direção veloz de Ritchie e no elenco –que conta também com Hugh Grant e Alicia Vikander.

Na semana passada, em entrevistas de divulgação do filme no Rio de Janeiro, os atores afirmaram que foram atraídos para o projeto pela chance de trabalhar com Ritchie.

“Ele deu toda a liberdade para criarmos os nossos personagens. Guy sempre fala, ‘se não estamos nos divertindo, então estamos fazendo errado”, diz Cavill.

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O desfecho do filme deixa a porta aberta para possíveis sequências, de acordo com a resposta do público nas bilheterias.

O jornalista viajou a convite da Warner.
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