![Franceses destilam humor a partir de preconceitos Filme explora a intolerância étnico-racial de conservadores. | Divulgação](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/08/4602e931a44e297d8c0059fc630f1e61-gpLarge.jpg)
Não é tarefa simples convencer o público sobre a inocência ou ironia de piadas com fundo preconceituoso, seja ele qual for. Em “Que Mal Eu Fiz a Deus?”, o diretor e roteirista Philippe de Chauveron arrisca-se nesse campo minado, explorando a intolerância étnico-racial de grupos franceses conservadores, um tema europeu atualíssimo e, mesmo assim, perigoso.
Confira no Guia onde assistir ao filme
Entre o deboche aos clichês racistas , a narrativa convencional de melodrama familiar tenta manter a mensagem de tolerância. É bom entender que Chauveron quis denunciar a hipocrisia francesa, usando o humor para isso.
Esse contexto orbita na história de Claude e Marie Verneuil (os excelentes Christian Clavier e Chantal Lauby), casal sexagenário católico resignado ao casamento de suas filhas com noivos de ascendência chinesa, árabe e judaica. Mas esperam que a caçula faça diferente.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Deixe sua opinião