O quarteto Michelangelo, Donatello, Leonardo e Raphael está de volta aos cinemas em “As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”. O longa é uma continuação do filme de 2014, em que as tartarugas salvam Nova York do vilão Destruidor (Brian Tee) com a ajuda da repórter April (Megan Fox). Há sessões em 3D.
Veja salas e horários das sessões
50% de desconto para assinantes Gazeta do Povo em cinemas selecionados
Agora, os quatro heróis estão tranquilos, comendo pizza, quando April avisa que Destruidor pode voltar a atacar. O vilão aproveita que é transferido da prisão, arma um plano e consegue fugir.
Ao longo da história, ainda vem à tona uma fórmula que pode fazer com que as tartarugas se tornem humanos. A polêmica decisão leva os irmãos a lutarem uns contra os outros, até perceberem que, desta vez, o vilão pode destruir o mundo todo.
Se, até agora, as tartarugas agiam nas sombras, desta vez elas acabam sendo vistas pelos humanos.
Cataratas do Iguaçu
Com um toque de humor e muita ação, o longa tem trechos rodados nas cataratas do Iguaçu, no Paraná, em uma das cenas de perseguição. Como no antecessor, “Tartarugas Ninja” (2014), os protagonistas são interpretados por atores reais, que se transformam com a ajuda da computação gráfica. Tecnologia bem mais avançada do que a utilizada na trilogia de filmes dos anos 1990, quando as tartarugas ninjas foram feitas com bonecos.
De acordo com o ator Jeremy Howard, que interpreta Michelangelo, a sequência nas cataratas é autêntica. “Todo o rio correndo, as pedras, as cataratas... Tudo é real”, garante. “Nosso supervisor de efeitos visuais realmente foi ao Brasil para filmar cenas de ação na água”, afirma o diretor Dave Green. No vídeo abaixo, membros da equipe comentam a cena.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura