Já está nos cinemas o filme “Ressurreição”, do diretor Kevin Reynolds, que mostra o olhar de um cético soldado romano em relação à ressurreição de Jesus após sua crucificação.
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No longa, ele não crê que isso possa ter acontecido após três dias e entra em uma missão, junto de um Exército, para tentar encontrar o corpo de Cristo (Cliff Curtis) em Jerusalém.
Enviado pelo rei Pilatos (Peter Firth), o soldado Clavius (Joseph Fiennes) se vê diante de uma série de questionamentos sobre o sumiço do corpo. A princípio, ele pensa que os discípulos de Jesus roubaram o cadáver. Porém, as coisas mudam, e ele e seu Exército iniciam uma caçada ao corpo.
Com o passar do tempo e com as conversas, sobretudo com seu assistente, Lucius (Tom Felton), ele começa a ver que é possível que Cristo tenha ressuscitado, mas teme acreditar e passar por cima de suas convicções.
Assim, começa a seguir os discípulos para ter certeza de que se trata do Messias enviado por Deus à Terra.
A partir desse momento, o filme mostra uma espécie de investigação sobre o ocorrido, foge um pouco da trama bíblica e se mostra diferente de obras anteriores que abordaram esse mesmo tema, como “O Rei dos Reis” (1961) e, mais recentemente, “A Paixão de Cristo” (2004), com Mel Gibson. Além do mais, o filme de agora também demonstra o interesse de passar uma reflexão sobre o ceticismo do homem em relação às suas convicções.
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