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Claudio Botelho (foto), em uma de suas interações com o público que quase encheu o Guairinha no domingo para assistir à primeira apresentação do espetáculo Versão Brasileira (a segunda foi ontem) agradeceu um dos espectadores por ter ido "prejudicar os musicais". Quis dizer "prestigiar". Esse erro, talvez um ato falho, soou fora de lugar, injusto até. A plateia assistia encantada a seu ótimo recital, espécie de apanhado de 20 anos de envolvimento diretor com o teatro que canta e dança no Brasil. Botelho é ator. E cantor, letris­ta,tradutor e produtor. Forma, ao lado do diretor Charles Möeller, uma parceria vitoriosa, responsável, em grande parte, pela ressurreição dos musicais no Brasil.

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