
País que teria o mais alto índice de divórcios da Europa, a Finlândia é o cenário da comédia que estreia hoje na sessão Cinecult do Cinemark, O Ciúme Mora ao Lado (confira trailer, fotos e horários das sessões; atenção à data de validade da programação em cinza), em que o diretor Mika Kaurismaki volta às origens.
Dividindo-se entre o Brasil, onde filmou documentários musicais como Moro no Brasil, e a Finlândia natal, o diretor explora as contradições de um casal que decide continuar morando junto enquanto não vende a casa em que mora, apesar de tecnicamente estar separado. E daí surgem todas as intrigas e muito mais, com direito a uma trama policial envolvendo gângsters.
O casal em questão é formado por Tuula (Elina Knihtilä) e Juhani (Hannu-Pekka Björkman). Ele, um terapeuta familiar, ela, uma professora. O amor acabou, a paixão, totalmente. O respeito também está indo água abaixo.
Eles dividem um amplo sobrado, ele morando no andar de baixo, ela no de cima. Chegam a elaborar uma lista de regras de convivência, mas, na primeira oportunidade, Juhani quebra uma, essencial: não trazer para casa outros parceiros. Na noite em que ele traz uma companhia do bar onde se embebedou, Tuula arma um escândalo e a guerra está declarada.
A partir daí, os dois se empenham em mostrar, raivosamente, um ao outro, o quanto estão tendo sucesso amoroso. Tuula lembra-se de um antigo caso, Marco (Ilkka Villi) e rapidamente o convoca para uma visita. Juhani vai além procura o meio-irmão, Wolffi (Antti Reini), um cafetão, e contrata uma bela prostituta, Nina (Anna Easteden), para vir morar com ele, passando-se por sua noiva.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Deixe sua opinião