Programação
Confira os palcos e alguns destaques da Corrente Cultural no dia 15 de novembro:
Palco Boca Maldita
O local que concentra a maioria dos nomes mais conhecidos da programação terá Elza Soares & Orquestra à Base de Corda de Curitiba, Rashid, MUV, Lucas Santtana, Otto, Cidade Negra e Coral Brasileirinho.
Palco Riachuelo
O já tradicional palco em frente ao Sesc Paço da Liberdade terá João Bosco, Estrela Leminski e Téo Ruiz (homenagem aos 70 anos de Paulo Leminski), Boca Livre e Confraria da Costa.
Palco Ruínas
Também focado nas atrações locais na última edição, o espaço traz as bandas curitibanas selecionadas por curadores convidados pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC), além dos convidados Silva (inédito em Curitiba) e o Grupo Tuum (trazido pelo Consulado da Itália).
Tenda Eletrônica
Novidade desta edição da Corrente Cultural, a pista eletrônica terá quatro DJs escolhidos na seleção da FCC, e mais duas atrações conhecidas, ainda a confirmar.
TUC Teatro Universitário de Curitiba
O anfiteatro terá shows de bandas curitibanas ao longo de todo o sábado.
Elza Soares e João Bosco estão entre os destaques nacionais da 6.ª edição da Corrente Cultural, que será realizada entre os dias 9 e 16 de novembro em Curitiba.
Da mesma forma que nos anos passados, a programação se estende durante os dias anteriores em diferentes regiões da cidade, e culmina em uma festa de rua que concentra as atrações mais esperadas no Centro, no fim da semana.
Confira a programação completa da Corrente Cultural 2014
Na edição deste ano, a programação se divide em cinco palcos apenas ao longo do feriado do dia 15 de novembro, um sábado, das 9 à 1 hora da manhã de domingo.
Além Bosco e Elza, que se apresenta ao lado da Orquestra à Base de Sopro de Curitiba, a programação nacional traz nomes da geração apelidada de nova MPB, como Silva e Lucas Santtana, o rapper Rashid, o cantor e compositor Otto e a banda Cidade Negra.
Local
Da programação curitibana, estão confirmados o show em homenagem aos 70 anos de Paulo Leminski, de Estrela Leminski e Téo Ruiz, e os grupos Vocal Brasileirão e Coral Brasileirinho, da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), além das bandas Confraria da Costa e MUV, convidadas pelos parceiros da Prefeitura na organização do evento também responsáveis pelo pagamento dos cachês de todos os artistas de fora de Curitiba.
A maior parte das atrações locais, no entanto, ainda será escolhida por meio de uma seleção a ser aberta na semana que vem. Uma comissão de curadores escolherá 20 nomes distribuídos entre os cinco palcos.
Serão 16 bandas e quatro DJs, pagas com recursos da Prefeitura (que também arca com a estrutura dos palcos). O investimento da cidade é de cerca de R$ 500 mil, enquanto os parceiros investem cerca de R$ 650 mil.
Um montante de R$ 290 mil (de editais anteriores) foi destinado a projetos selecionados por meio de lei de incentivo municipal. São seis propostas de espaços de artes cênicas, seis de espaços musicais, dois visuais, oito de parques e logradouros público e sete em terminais e ruas da cidadania.
Estas atividades compõem a grade que começa no dia 9, e que incorpora a programação em andamento nos equipamentos culturais da cidade e em espaços parceiros, como o Centro Cultural Sistema Fiep, que recebe o o Festival Internacional da Linguagem Eletrônica (FILE).
De acordo com o superintendente da Fundação Cultural de Curitiba, Igor Cordeiro, a programação anterior ao dia que concentra os maiores destaques da Corrente é o principal foco do evento, já que ela atende à proposta de descentralização e continuidade. "A Corrente nasceu com o objetivo de desenvolver a cidade, de criar eixos entre produtores, artistas e gestores culturais", explica. "É um projeto de desenvolvimento da classe artística curitibana em que buscamos nos aproximar dos artistas. O dia 15 é o seu encerramento, com artistas que vem de fora para congratular", diz Cordeiro.
Dia único
Diferentemente do encerramento das edições anteriores da Corrente Cultural, a grande estrutura de palcos montada para receber os destaques da programação do evento só funcionará no sábado (15 de novembro) em 2014. De acordo com a Fundação Cultural de Curitiba, a escolha tem dois motivos: orçamento limitado para o evento em um ano de aperto de cintos na gestão municipal, e a realização da parada da Diversidade de Curitiba, que será no dia 16 do mesmo mês, e mobilizará um aparato que inviabilizaria a concorrência dos eventos. "Não seria tão mais custoso [manter a estrutura], mas não seria interessante do ponto de vista da segurança", explica o superintendente Igor Cordeiro.
Eletrônica
Entre as novidades deste ano estará a Tenda Eletrônica, que será montada perto do bebedouro do Largo da Ordem. Quatro DJs vão ser selecionados por uma comissão local, e mais dois destaques nacionais ou internacionais ainda serão confirmados para o palco.
De acordo com Cordeiro, a parceria surgiu a partir da realização de duas edições do encontro de música eletrônica Rio Music Conference (RMC) em Curitiba. "A música eletrônica é muito forte e relevante na cidade, mas sempre esteve distante da FCC. Queremos acabar com o preconceito que sentíamos que existia aqui com estes artistas",frisa o superintendente.
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