O Círculo de Críticos Cinematográficos de Nova York escolheu na última terça-feira o filme mudo O Artista como o melhor do ano. Michel Hazanavicius, por sua vez, foi eleito melhor diretor, também por O Artista, produção em preto e branco sobre a transição do cinema mudo para o falado em Hollywood, no final da década de 1920, e que tenta mostrar o impacto dessa mudança na vida de um ator. Com o prêmio da terça-feira, O Artista ganha força para o Oscar, a ser entregue em fevereiro.
Meryl Streep recebeu o prêmio de melhor atriz da associação de críticos por seu papel em A Dama de Ferro, em que ela interpreta a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher. Brad Pitt foi citado por dois papéis: em O Homem que Mudou o Jogo e A Árvore da Vida. Jessica Chastain foi escolhida como melhor atriz coadjuvante por seus papéis em A Árvore da Vida, Histórias Cruzadas e O Abrigo. Albert Brooks foi o melhor coadjuvante, por Drive. O iraniano Uma Separação foi eleito melhor filme em língua estrangeira e A Caverna dos Sonhos Esquecidos, filmado em 3D por Werner Herzog, foi o melhor documentário.
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